quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Adolescente tem celular roubado ao tentar capturar pokémons no ES

"Pokémon Go" mal foi lançado no Brasil e já fez a primeira vítima no Espírito Santo. Um estudante de 14 anos teve o celular roubado enquanto tentava capturar um pokémon no Centro de Vila Velha. O caso aconteceu na noite desta quarta-feira (3), dia do lançamento oficial do game.

Segundo o pai da vítima, ele havia baixado o jogo no celular no início da noite. Após capturar um pokémon dentro de casa, o menino saiu com um amigo pelas ruas do bairro para tentar encontrar mais criaturas.

No entanto, por volta das 20h30, quando o estudante se abaixou para tentar encontrar o pokémon, ele foi abordado por um criminoso armado.
"O rapaz levantou a camisa e mostrou a arma. O colega do meu filho se assustou e correu, mas meu filho acabou tendo que entregar o celular, um iPhone", afirmou o pai do menino.

A família vai registrar um Boletim de Ocorrência nesta quinta-feira (4), mas faz um alerta: "Os pais têm que ter atenção, senão os meninos saem com o celular na mão e entregam o ouro na mão dos bandidos", afirmou o pai.
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Pokémon Go na redação do G1, em São Paulo (Foto: Marcelo Brandt/G1)Pokémon Go na redação do G1, em São Paulo (Foto: Marcelo Brandt/G1)









Fonte:G1

'Pokémon Go' é nº 1 em iPhones no Brasil; no Android, perde para 'Tinder'

Pokémon Go na redação do G1, em São Paulo (Foto: Marcelo Brandt/G1)Pokémon Go na redação do G1, em São Paulo (Foto: Marcelo Brandt/G1)
"Pokémon Go" é o aplicativo mais baixado para iPhones e o que teve o maior crescimento no número de downloads poucas horas após o lançamento no Brasil nesta quarta-feira (3). Entre os celulares Android, o game não está nem entre os cem mais baixados e tem ritmo de crescimento menor que apps de relacionamento como "Tinder" e "Happn".
Na App Store, o game não só é o mais baixado como puxou outros três aplicativos para o topo da tabela, segundo informações da consultoria de análise App Annie coletadas nesta quinta-feira (4).
O segundo serviço para smartphone é "Simulator for Pokémon Go", que emula o jogo e foi um sucesso antes da chegada do game oficial, enquanto o terceiro é "Poke Radar for Pokémon Go", que indica a localização para capturar as criaturinhas.
A App Annie também mensura o nível de crescimento dos downloads de um aplicativo. Com isso, um serviço pode figurar como líder dessa lista, mas, ainda assim, ter sido menos baixado do que outros. Para iPhones, "Pokémon Go" está no topo das duas tabelas.
Já no Android, o jogo não figura nem entre os cem aplicativos mais baixados. Mas é o 29º serviço com maior crescimento. Perde, no entanto, para outros games como "Clash of Clans", o primeiro em ritmo de downloads, "Clash Royale" (2º).

Fonte:G1

sábado, 23 de julho de 2016

'Pokémon Go' vira sensação pelo mundo ao juntar várias gerações

O jogo de realidade aumentada 'Pokemon Go' é visto na tela de um smartphone em foto ilustrativa tirada em Palm Springs, na Califórnia, EUA (Foto: Sam Mircovich/Reuters)O jogo de realidade aumentada 'Pokemon Go' é visto na tela de um smartphone em foto ilustrativa tirada em Palm Springs, na Califórnia, EUA (Foto: Sam Mircovich/Reuters)
Entrar em um campo minado, cruzar a rua sem olhar ou se meter em uma zona proibida: os fãs de Pokémon Go estão dispostos a tudo para capturar Pikachu e seus amigos.
Uma caçada virtual que causou sensação entre adolescentes e adultos, inclusive na bolsa de Tóquio, onde as consequências são vistas facilmente.
Após terem caçado estes monstrinhos no vídeo game, agora os jogadores podem capturá-los em seus smartphones graças à realidade aumentada, uma tecnologia que faz elementos virtuais aparecerem no mundo real.
"Ao juntar várias gerações, desde os nostálgicos que viram o nascimento do Pokémon, em 1996, até os mais jovens, este jogo conseguiu mobilizar uma massa colossal de jogadores e possui todas as vantagens para se tornar um referência em matéria de realidade virtual", explica Laurent Michaud, encarregado do setor de entretenimento digital no laboratório de ideias, Idate.
Como o Pokémon Go ainda não está disponível em muitos países, os mais impacientes encontraram uma maneira de burlar a restrição e hoje em dia o game pode jogado em grande parte do planeta. Em vários países da Europa, ele foi lançado na semana passada.
Em breve no Brasil
Mas os brasileiros já estão na expectativa de um lançamento no país. Segundo a agência France Presse, Brasil apareceu na lista dos servidores ativos da Niantic, desenvolvedora do jogo, na segunda-feira (18), o que pode indicar que o aplicativo estaria oficialmente disponível nos próximos dias.
O caçador de Pokémons é facilmente reconhecido: usa um celular com sistema operacional Android (Google) ou iOS (Apple) e costuma caminhar pela rua com os olhos fixados na tela de seu telefone, procurando em paredes e calçadas.

Lançamento adiado na França
Na França, a empresa The Pokémon Company International, o grupo que gerencia a marca, decidiu atrasar o lançamento do jogo, que estava previsto para a semana passada, como sinal de respeito pelo atentado em Nice, segundo anúncio oficial.
Entretanto, alguns sites especializados deduziram que o atraso poderia ser por medo de o jogo provocar grandes aglomerações de pessoas, algo pouco compatível com o estado de emergência.
O jogo de realidade aumentada 'Pokemon Go' é visto na tela de um smartphone em foto ilustrativa tirada em Palm Springs, na Califórnia, EUA (Foto: Sam Mircovich/Reuters)O jogo de realidade aumentada 'Pokemon Go' é visto na tela de um smartphone em foto ilustrativa tirada em Palm Springs, na Califórnia, EUA (Foto: Sam Mircovich/Reuters)
Cuidado com os campos minados
A busca a qualquer preço destes monstros para acrescentá-los ao vestuário pessoal de cada jogador tem dado lugar a cenas inacreditáveis.
Na Indonésia, um francês foi preso depois de ter entrado em uma base militar jogando Pokémon Go e foi interrogado durante várias horas antes de ser liberado.
Na Bósnia, os jogadores foram advertidos com o objetivo de evitarem os campos minados, uma herança da guerra intercomunitária que o país viveu entre 1992 e 1995.
A Marinha israelense, por sua vez, publicou uma foto de seus soldados capturando um Pokémon em pleno mar, com a menção: "Há um Pokémon que somente nós podemos capturar".
Do lado palestino, em um tuíte muito compartilhado, vê-se um Pikachu emergindo dos escombros de uma casa destruída em Gaza.
Na França, a força militar nacional tuitou conselhos aos "treinadores" de Pokémons: "Motoristas, não joguem Pokémon Go" e "Pedestres, redobrem sua atenção".
Como medida preventiva, o governo japonês publicou um manual de boas práticas para sensibilizar as crianças, aconselhando-as a não jogarem enquanto estiverem em suas bicicletas ou não se aventurarem em locais perigosos.
A Arábia Saudita foi além. O órgão religioso mais importante do país publicou de novo uma recomendação de 2001, em que proíbe os games que incluem essas criaturas, ao considerá-los jogos de dinheiro, proibidos pelo islamismo, e vetores de propagação da teoria da evolução de Darwin.
Por trás do sucesso está a Pokémon Company, mas também o grupo japonês Nintendo, cujas máquinas projetaram até hoje todos os jogos desta marca e que é acionista da primeira.
Ações da Nintendo em alta
Embora não se saiba a fatia da lucro que irá para os cofres da Nintendo, os investidores têm apoiado a ação da companhia na bolsa de valores de Tóquio.
Desde o lançamento de Pokémon Go, sua cotação mais que dobrou, apesar de permanecer abaixo de quando alcançou seu auge, que coincidiu com o lançamento do vídeo-game Wii em 2007-2008.
"Estamos claramente surpresos com a rapidez e a adoção pelo grande público. Um jogo como Candy Crush (para celular) levou vários meses até disparar, e nesse caso foi uma questão de dias", disse Jean-Claude Ghinozzi, presidente do sindicato de desenvolvedores de jogos SELL.
Agora permanece somente o gerenciamento dos riscos de segurança, já que o sucesso do jogo atraiu igualmente a atenção da pirataria digital, que já reivindicou, segundo o especialista russo de cibersegurança Kaspersky, vários ataques aos servidores da Nintendo, muito solicitados.

Fonte:G1

‘Pokémon Go’: jogador captura todos os monstrinhos dos EUA

“Pokémon Go” já tem um mestre na arte de capturar monstrinhos. Um morador de Nova York capturou todos os bichinhos possíveis nos Estados Unidos. Ele anunciou o feito nesta quinta-feira (21) no fórum “Reddit”. Para provar, publicou uma imagem de sua Pokédex. De 142 possíveis, 142 coletados.

Apesar de as desenvolvedoras do game terem liberado todos os 151 personagens originais, alguns deles só podem ser encontrados em determinados continentes (caso de Farfetch, da Ásia, Kangaskhan, da Oceania, e Mr. Mime, da Europa) e outros são extremamente raros (Ditto, capaz de se metamorfosear; os pássaros lendários Articuno, Zapdos e Moltres; e a dupla Mewtwo e Mew).
A busca não foi fácil. Até atingir os 142 pokémons, o usuário identificado no fórum como ftb_hodor pegou 4.269 monstrinhos –é possível coletar mais de um exemplar por espécie. Como os personagens só aparecem em lugares específicos, o jogador tem que andar. E o nova yorkino andou. Percorreu 153 quilômetros durante 15 dias.
A Niantic, desenvolvedora do game, já lançou “Pokémon Go” em 36 países. Nesta sexta-feira (22), foi a vez do Japão, lar da Nintendo e da Pokémon Company, as outras duas responsáveis pelo jogo.
Norte-americano captura todos os 142 monstrinhos disponíveis em 'Pokémon Go' para os EUA. (Foto: Reprodução/Reddit/ftb_hodor)Norte-americano captura todos os 142 monstrinhos disponíveis em 'Pokémon Go' para os EUA. (Foto: Reprodução/Reddit/ftb_hodor)
Fonte:G1